Especialistas em gestão de conflito atendem pedido do Quero na Escola Especial Professor

Como lidar melhor com o comportamento dos adolescentes, com a indisciplina, e estimular a motivação e o protagonismo deles? Convidados pelo Quero na Escola Especial Professor a pedir ajuda a sociedade em algo que têm dificuldade, vários educadores repetiram variações desta pergunta. No Rio de Janeiro, a coordenadora pedagógica da Escola Municipal Pará, Claudia Breves, recebeu como resposta uma oficina de mediação de conflito.

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Cleyde Engelke com a coordenadora Claudia Breves

Duas especialistas em campos de diálogo e mediação de conflitos, Cleyde Engelke e Maria Cavalcante, toparam visitar a escola e fazer uma dinâmica com um grupo de 17 professores na manhã desta quarta-feira. A proposta foi fazer um bate-papo, não uma palestra, e provocá-los a refletir sobre sua realidade, para que juntos pensassem em soluções.

Cleyde começou com três perguntas para o grupo:

“O que é meu maior desafio hoje?”, “Por quê?” e “O que pretendo conquistar?”.

A especialista apresentou informações da neurociência sobre comportamento dos adolescentes e sobre a visão de mandalas do comportamento humano, que avalia o ser como um todo e o faz enxergar que tudo está interligado na forma com que ele se insere no mundo (vida pessoal, profissional, relacionamentos e qualidade de vida).

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Professores fizeram uma dinâmica para responder perguntas extraídas de seus próprios depoimentos

Com as respostas dos professores às perguntas iniciais, as facilitadoras fizeram uma nuvem de palavras, de onde extraíram mais duas perguntas, para serem respondidas em uma dinâmica de grupo. Após responder “Como mobilizar os alunos para aprendizagem em tempos de tecnologia?”, os professores trocaram de grupo, uma pessoa ficou responsável por contar aos novos integrantes o que havia sido discutido anteriormente. A pergunta seguinte foi “Como atendo minhas necessidades em relação a tempo e clareza nas regras?”.

“Eu achei muito proveitoso. É importante refletir sobre o que estamos apresentando aos alunos, o nosso dia a dia, pensar em como despertar o interesse dos alunos”, avaliou a professora de Artes Josiangela dos Santos.

A professora de Educação Física e de Projeto de Aceleração (para alunos com defasagem escolar de idade-série), Ieny Bento achou importante a reflexão e o momento de colocar as ideias no papel. “Quando trocou de grupo,  achei interessante ver o que os colegas tinham debatido e como as coisas se complementam. A última pergunta me fez ver que a gente faz mais pela vida profissional do que pela pessoal”, contou.

Claudia Breves, autora do pedido no Quero na Escola, ficou feliz com a visita das especialistas. “A gente já faz esse tipo de reflexão no centro de estudos, mas é válido ter essa outra visão de fora”, avaliou. A diretora da escola, Rosa Maria de Oliveira Santos também aprovou e disse que quer dar continuidade a este tipo de dinâmica com os educadores.

As voluntárias “madrugaram” e cruzaram a cidade para chegar às 7h30 para a reunião dos professores. Foram de Copacabana, na zona sul, até Rocha Miranda, na zona norte do Rio. “Foi muito rápido (elas tiveram 1h20 para a atividade), mas deu pra fazer bastante coisa. Acho interessante ter esse chamado da escola, senti uma abertura boa para o diálogo e no geral a participação dos professores foi muito boa”, resumiu Maria Cavalcante.

Atores com deficiência visual atendem pedido do Quero na Escola Especial Professor

Quando a professora Debora Frey pediu uma apresentação teatral no Quero na Escola Especial Professor certamente não imaginava que ela viria junto com uma lição de superação e alegria de viver. Assim como alguns professores, Debora fez um pedido pensando em seus alunos, da Escola Municipal República do Peru, no Méier, bairro da Zona Norte do Rio. Queria levar uma atividade diferente para eles.

Luis Fernando Gutman, diretor do grupo de Teatro Lucas Gutman, voltado para a inclusão social de pessoas com deficiência visual, já havia se cadastrado como voluntário no Quero na Escola e topou levar a apresentação do grupo para a escola.

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Atores aguardando o trem para o Méier na Central do Brasil

Oito atores com deficiência visual (a maior parte com perda total da visão) fizeram duas apresentações para cerca de 180 estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental. Cinco se encontraram com o diretor na Central do Brasil e pegaram o trem para o Méier e três foram direto para a escola. A viagem até o local da apresentação faz parte do processo de inserção social.

A peça “Preconceito” mostrava entrevistas em uma agência de emprego e uma série de discriminações feitas pelo entrevistador, que ao final percebia o quanto estava sendo preconceituoso. Dois alunos foram convidados a participar da apresentação, usando vendas para sentir como era atuar sem enxergar. Gutman fez um reconhecimento do palco com eles, mostrando onde estavam as paredes, a beira do palco e a plateia, assim como tinha feito com os atores cegos.

A parte mais emocionante para os alunos foi a roda de conversa que os atores fizeram ao final, quando responderam dúvidas, contaram sobre como lidaram com a perda da visão, quais dificuldades enfrentam e enfrentaram e como as superaram.

Manuel dos Anjos, de 56 anos, emocionou os alunos ao contar que perdeu a visão em um acidente de carro, aos 25 anos, na Avenida Brasil. “Eu estava em alta velocidade e tomei uma fechada. Percebi que havia uma criança no carro e tentei desviar, mas bati na mureta e capotei. No começo foi difícil, pensei em me suicidar e cheguei a pegar uma arma que eu tinha em casa e atirar contra a minha cabeça, mas meu compadre havia tirado as balas. Já conquistei muita coisa e vou continuar conquistando”, contou o ator que tem o projeto “comer sem ver”, no qual garçons cegos oferecem um café da manhã para clientes com os olhos vendados.

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A história de vida de Manoel dos Anjos emocionou os alunos

Os alunos perguntaram sobre situações curiosas e inusitadas vividas pelos atores. Marilza dos Santos Pereira contou que já pediu informação para um manequim que estava do lado de fora de uma loja. Nair de Azamboja Nunes lembrou que ao pedir ajuda para chegar à Caixa Econômica, uma mulher lhe respondeu “senhora, não tenho dinheiro”, imaginando se tratar de um pedido de esmola.

Os relatos dos atores emocionaram os alunos, que tiraram muitas lições da experiência. “Não tenho nem palavras. Eu reclamo muito de coisas mínimas e meu pensamento hoje foi ‘nunca mais vou reclamar de nada’. Eu tenho saúde, não tem porquê. A superação deles é incrível, as histórias são arrepiantes”, disse Maryanne Gomes Ferreira, de 14 anos.

“Eu fiquei emocionada quando ela (a atriz Nair) falou que os cegos veem o interior das pessoas”, contou Amanda de Castro. “Eu chorei quando o Manuel contou que se preocupou com a criança que estava no carro que fechou o dele”, declarou Luis Felipe Silva de Paula, de 14 anos.

Para Lyvia Greco, de 15 anos, não parecia que os atores não enxergavam. “Nunca tinha visto uma peça com atores cegos. Achei muito legal ver a superação de cada um”, disse a estudante.

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A professora Debora Frey, ao fundo, que fez o pedido no Quero na Escola Especial Professor

A professora Debora Frey ficou feliz com o presente: “Foi além do que eu esperava. Perceber o quanto os alunos gostaram foi gratificante. Depois que foram embora, os alunos ainda comentaram sobre o que eles vivenciaram, todos felizes! Agradeço muito ao grupo”.

“Foi mais uma oportunidade para mostrar que a superação de um trauma é possível. O esforço que as pessoas que adquiriram deficiência visual para se transformarem em atores mostra otimismo em relação à vida. Me dá muito orgulho esse trabalho de 11 anos, que comecei com o projeto de elevar a autoestima. A gente leva a mensagem não só do conteúdo da peça, mas de superação”, avaliou Gutman. O diretor do grupo destacou também a atenção e o respeito dos alunos com os atores.

O Quero na Escola – Especial Professor é uma parceria com a Fundação SM para permitir que, no mês dos professores, os educadores possam pedir a participação da sociedade como presente.

O Quero na Escola é uma plataforma para estudantes adolescentes dizerem o que mais querem aprender em suas escolas públicas além do currículo obrigatório. As informações ficam disponíveis no site e, quem quer ajudar, pode fazer uma proposta conforme sua disponibilidade. Veja todas as notícias do Quero na Escola aqui.

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Quilombo urbano ensina cultura afroguarany em escola municipal de São Paulo

Quando os bebês e crianças do Centro de Educação Infantil Suzana Campos Tauil, na zona sul de São Paulo, entraram em uma das salas esta manhã, foram recebidos por um ser metade mulher, metade peixe e cercado por instrumentos feitos de cabaça. Foi o personagem que a artista Wanessa Sabbath escolheu para atender ao pedido por apresentação de música afro e indígena da coordenadora pedagógica Shirley Oliveira no Quero na Escola – Especial Professor.

img_7147Ela contou a história da Iara, menina que caiu no Rio Solimões e teve o desejo de se tornar sereia atendido. Ao mesmo tempo, ao seu lado, mestre Eduardo Jacaré do Urucungu fez um berimbau desde a cabaça até o som. Quando as notas saíram, a criançada foi no ritmo instantaneamente (assista).

Os dois fazem parte do Quilombo Afroguarany Casa Amarela, que ocupa um casarão na Rua da Consolação, no Centro de São Paulo. As crianças puderam mexer no cocar, chocalho, penas, pedras, apanhador de sonho e ganharam o berimbau feito na hora já com um caxixi e uma vareta.

Contadora de história e pesquisadora de infância, Shirley compartilhou os contos que tem estudado para levar diversidade cultural às crianças. “A gente precisa estudar muito mais este tema ainda”, comentou com os voluntários, que acabaram agendando mais duas visitas nas próximas semanas para formações com os professores: uma de bonecas abayomi e outra de contos ancestrais.

Criança brinca com berimbau recém contruído
Criança brinca com berimbau recém contruído

Os voluntários se impressionaram com o Centro de Educação Infantil, que estava com uma exposição sobre a África no corredor e tem um professor de Capoeira há dois meses. “Nunca tinha contado a história pra crianças tão pequenas, bom demais ver uma escola acolhendo nossa cultura desde cedo”, comentou Wanessa.

O Quero na Escola – Especial Professor é uma parceria com a Fundação SM para permitir que, no mês dos professores, os educadores possam pedir a participação da sociedade como presente.

O Quero na Escola é uma plataforma para estudantes adolescentes dizerem o que mais querem aprender em suas escolas públicas além do currículo obrigatório. As informações ficam disponíveis no site e, quem quer ajudar, pode fazer uma proposta conforme sua disponibilidade. Veja todas as notícias do Quero na Escola aqui.

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Voluntário ensina professores a inserir tecnologia em sala de aula

Um grupo de professores da Escola Estadual Myrthes Therezinha Assad Villela, em Barueri (SP), descobriu que pode usar a tecnologia a seu favor e se livrar de trabalhos como a correção manual de provas e exercícios. A aula foi um presente de Dia dos Professores do voluntário Ricardo Nunes, que viu o pedido da coordenadora Kelly Cunha Lopes no Quero na Escola – Especial Professor e foi até lá na última terça-feira explicar as possibilidades de uso das ferramentas Google em sala de aula.

Não precisar passar horas dando vistos em atividades parece utópico para muitos professores, mas Ricardo – engenheiro,  que trabalha como consultor na Foreducation e também é professor de Ensino Fundamental, Médio e Superior – mostrou o quanto é simples. Ele fez exercícios de uso do Google Forms para produzir listas e enviar para os alunos via e-mail.

O próprio Ricardo conta que já aplicou provas remotamente na escola onde leciona: “Eu estava impossibilitado de ir à escola por motivos pessoais. Criei um formulário e avisei aos alunos que ele estaria online por um determinado tempo”. Ele mostrou, ainda, que as respostas aos formulários ficam registradas em uma tabela, que permite ver quais perguntas foram mais ou menos acertadas, servindo como um diagnóstico para a preparação de aulas e reforços.

Com a conversa girando em torno do Google Drive e do armazenamento “na nuvem”, surgiu a questão da segurança. Ricardo explicou que a empresa anda investindo muito nessa área e que os ataques hackers a contas Google são cada vez mais raros. “É claro que, se você entrar em um computador público e esquecer seu perfil logado, você vai ficar vulnerável. Ainda assim, é possível usar um recurso para derrubar as sessões abertas em outros computadores”, explicou Ricardo, para a tranquilidade da professora Cátia, a mais preocupada com o assunto.

Ricardo reforçou muito o fato de que usar as tecnologias – principalmente o smartphone – é uma forma de engajar os alunos. “A maioria dos jovens hoje tem um smartphone. Ainda que não tenham um plano de 3G muito bom, é possível desenvolver algumas atividades. Às vezes, inserindo essas ferramentas você vai ver aquele aluno que nunca fez uma lição se envolvendo mais e respondendo as questões”, ele defende.

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Ricardo emprestou seu laptop para alguns professores, outros levaram seus próprios aparelhos ou usaram seus smartphones

O maior interesse dos professores, porém, foi pela digitalização do diário de classe para diminuir as burocracias do cotidiano na escola. Ainda que a maioria apoie o uso dessa tecnologia, o Governo do Estado ainda está longe de aplicá-la em larga escala, devido ao apego ao papel como documento “oficial” e a tradição já desenvolvida por anos.

O encontro terminou com os professores dividindo suas impressões sobre a inserção de técnicas digitais em sala de aula. O professor Elder, que dá aulas de Química na escola, por exemplo, diz achar muito importante e interessante apresentar quais são os recursos, mas que, em sua opinião, falta capacitação dos professores:

“Aqui você está mostrando o bolo e a cereja, mas eu não vou comer isso? Eu quero comer isso, e precisam disponibilizar para que a gente possa mastigar isso aí pra valer. A grande maioria vai ter uma dificuldade imensa de fazer isso, até de criar a conta”, ele desabafa.

A professora Ana Márcia, de Língua Portuguesa, concordou, afirmando que já utiliza as ferramentas da plataforma oferecida pela Secretaria de Educação: “Eu sinto que os alunos querem, quando eu levo, eles gostam, e facilita meu trabalho. Mas falta essa ferramenta que vocês trouxeram hoje: alguém que sente e ensine, que fale você vai por aqui ou por ali”, ela conta, em consonância com a fala de Elder.

Ricardo encerrou o encontro reforçando que a iniciativa do uso das novas tecnologias, muitas vezes, precisa mesmo partir do professor, ainda que a adaptação seja difícil e enfrente resistência. Para ajudar nessa tarefa, ele indicou os Grupos de Educadores Google, que se reúnem para trocar experiências e dificuldades da inserção digital.

Para ele “foi enriquecedor esse momento de troca, pude compartilhar um pouco do meu conhecimento e espero ter ajudado os colegas”. As impressões compartilhadas também vão servir de preparação para o Marcos, o segundo voluntário que atenderá o pedido no fim do mês. A escola Myrthes Assad tem sido parceira frequente no Quero na Escola, já recebeu aulas de Meditação e Quadrinhos, mas ainda há pedidos não atendidos, que você pode conferir aqui.

* O Quero na Escola Professor é uma parceria com a Fundação SM

Hoje tem palhaçada?! Com o Quero na Escola, tem sim senhor!

Olhos atentos, muita expectativa… Tudo graças à Palhaça Lilica. Mas, calma, não é assim que esta história começa.

Laura Clementino, diretora da Emef Educandário Dom Duarte, zona oeste de São Paulo, sabe como é importante a escola ser capaz de encantar as crianças. Para isso, se esforça para manter atividades que engajem seus alunos. “Um conhecido comentou sobre o Quero na Escola Professor, disse que tinha tudo a ver com o perfil da escola. Foi assim que eu conheci sobre o projeto e me inscrevi”, conta.

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Com o intermédio do Quero na Escola, a voluntária Eliana Toscano chegou à Emef no dia 11, véspera do Dia das Crianças, para fazer palhaçadas. Mas ela começou sua apresentação assim, como Eliana mesmo…

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Sob os olhares curiosos das turmas de primeiro e segundo anos, aos poucos, a palhaça Lilica ganhou forma. Primeiro, vieram as cores do macacão.

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Com a ajuda do jovem público, veio a pintura no rosto. A metamorfose de Eliana em Lilica ocorreu na frente de todos, que ouviram a história da origem do palhaço.

Além de contar histórias, Lilica chamou as crianças a participar: elas cantaram, brincaram de roda e até leram trava-línguas. As crianças foram desafiadas e responderam à altura.

As turmas de terceiro, quarto e quinto ano encontraram a Lilica já pronta, com cara e roupas de palhaça. Mas também ouviram histórias e brincaram muito. Teve até quem treinou para fazer malabarismos!

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Depois de muito euforia, algazarra e alegria, o show terminou em um grande abraço. “Eu me surpreendi que até os meninos, normalmente menos afetuosos, vieram correndo para me abraçar”, disse emocionada Lilica-Eliana.

* O especial Quero na Escola Professor é uma parceria com a Fundação SM

Quadrinista visita educador e alunos e dá início ao Quero na Escola Especial Professor

Começou o mês em que professores ganharão de presente visitas de profissionais que ajudarão voluntariamente na formação do educador ou em projetos com os alunos. Já na semana passada, a quadrinista Rebeca Prado deu a largada na Escola Municipal Anne Frank, em Belo Horizonte, onde ela dará uma oficina de Quadrinhos, atendendo ao pedido feito no Especial Quero na Escola – Professor, uma parceria com a Fundação SM.

Em outras cidades estão sendo organizadas visita de ator, apresentação circense e de música, especialista em tecnologia e protagonismo juvenil. Todos os encontros serão durante outubro, Mês do Professor.

No bate-papo com os alunos do 7º ano, a quadrinista conheceu o projeto que o professor Moacir Fagundes está desenvolvendo com seus alunos: “Entre o diário e a história em quadrinhos: estudantes construindo a história de um bairro”. Os estudantes estão pesquisando a história do bairro Confisco, onde fica a escola, utilizando-se da metodologia da história oral, pesquisa de campo e do gênero história em quadrinhos.

“Eu achei o máximo. Os meninos são super envolvidos e o professor Moacir mais ainda. Todo mundo estava super disposto a ajudar e o acolhimento foi superdelícia, todos extremamente gentis e carinhosos”, comentou Rebeca. A atividade com os alunos está agendada para o dia 20/10. E pelo jeito vai vir coisa muito boa pela frente!

Ainda há vários pedidos de professores que podem ser atendidos em diferentes cidades e estados. Confira e compartilhe com que gostaria de se envolver. Para se inscrever, basta fazer o cadastro como voluntário e dizer em que dia poderia fazer uma visita.

Além disso, o Quero na Escola segue atendendo estudantes. Quer algo além do currículo obrigatório na escola? Se inscreva!

 

Quero na Escola lança especial professor


O Quero na Escola surgiu para dar voz aos alunos de escola pública e oportunidade à sociedade de atuar na educação. Ao longo destes primeiros meses de vida, outro elemento central demonstrou interesse nesta ajuda: o professor. Então, em parceria com a Fundação SM, lançamos, neste 25 de julho, o Quero na Escola – Especial Professor.

Até outubro o educador também vai poder dizer como a sociedade poderia ajudá-lo a dar aquela aula especial ou mesmo ensiná-lo algo que lhe faz falta. Nós vamos fazer as conexões para que, em outubro, mês dos professores, os presentes cheguem em forma de voluntários. O vídeo acima explica tudo direitinho.

Conta pra gente, professor, quem você gostaria de convidar: www.queronaescola.com.br/professor