Por Natália Sierpinski
Dois pedidos de educadores de escolas escolas públicas em Guarulhos, na Grande São Paulo, foram atendidos pelo Quero na Escola Especial Professor, nossa parceria com a Fundação SM esta semana. Um deles era por debate sobre o Racismo e outro por atividade com Danças Africanas.
A professora Ingrid Vanuci Espindola da Escola Estadual Maria Angélica Soave é autora do pedido por Danças Africanas, que foi atendido pelo voluntário Wellington Souza Santos, professor de ritmo corporal. A própria autora do pedido convidou o voluntário, que já havia feito atividades nessa escola anos antes, e ele retornou.
Foram realizados dois dias de atividades. “Foi enriquecedor e agregou muito ao meu projeto” ,comentou a professora. Wellington comentou que pode perceber diversas superações entre as atividades dos alunos, comparando o primeiro encontro com o segundo.
Já pela Escola Estadual Idalina Ladeira Ferreira o pedido foi da professora Vivianne de Mendonça por debate sobre Racimo e Consciência Negra que foi atendido por Guilherme Augusto Araújo da Silva, estudante de Direito, que já estava há algum tempo planejando participar de alguma ação como voluntário: “Tinha, e ainda tenho, isso como um dos meus projetos de vida. Antes estava apenas anotado no meu bloco de notas e quando vi essa oportunidade pra falar sobre esses assuntos, achei muito interessante.”
A atividade também contou com os voluntários Marcio da Silva Ferreira e Pedro Henrique Amoedo Nunes, que acompanharam o amigo e complementaram a ação. Foram apresentados vídeos e debateram de forma dialógica e didática. Para a professora Viviane foi um grande ganho para a escola. “Todos os alunos e professores adoraram”, diz. Os voluntários também moram em Guarulhos e que já comentaram de fazer novas ações para o ano que vem.
Em ambas atividades de valorização da afrodescendência, foi iniciada uma parceria dos voluntários com a escola, um dos grandes objetivos do Quero na Escola.
Dr Guilherme Augusto Araújo Da Silva tem a humildade que só os gênios têm! É advogado com pós graduação em Direito Penal, atualmente afastado da advocacia por ter se tornado funcionário do TJSP e sequer fez questão de pedir à autora da matéria a correção de sua qualificação profissional, figurando como estudante de Direito, o que não deixa de ser verdade, pois os amantes do Direito jamais deixam de estuda-lo.
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